Em 1853, quando nasceu seu filho Leopold, Franz Xaver Imhof era soldado no 3. Regimento de Infantaria de Linha, em Rastatt, Estado de Baden-Württemberg. Quando emigrou para o Brasil, em 1860, era agricultor.
Franz Xaver Imhof foi premiado na Primeira Exposição da Sociedade Agrícola Colonial, em 1872, expondo polvilho de taiá; na Segunda Exposição, em 1873, também expondo farinha de taiá; e na Quarta Exposição, em 1875, expondo gado.
Gustav Imhof faleceu em Brusque antes de 31.12.1862, quando teria entre três a cinco anos de idade, e seu registro de óbito não foi localizado.
Conforme a Lista dos Imigrantes número 118, p. 1 e 19-20, de Carlos Ficker, do Arquivo Histórico de Joinville, Magdalena Imhof consta entre os imigrantes chegados de Antuérpia a bordo do navio Maria Thereza, e que seguiram viagem do Rio de Janeiro com destino a Desterro (Florianópolis), em 1860. Faleceu, provavelmente, durante a viagem entre o Rio de Janeiro e Desterro, pois seu nome não consta na lista dos imigrantes que seguiram de Desterro com destino à Colônia Itajahy (Brusque).